segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Arte , ecologia e reciclagem

          Uma obra singular de Bel,  ali no Largo de Santana

A figura que você está vendo, é um trabalho do artista plástico Bel Borba , que  materializou o cãozinho exclusivamente a partir de  materiais recicláveis. Ele é feito de garrafas pet e recoberto por uma lâmina de plástico. O artista,  costuma distribuir  trabalhos  pela cidade, inclusive produzidos com cacos de cerâmica , criando imagens sugestivas que humaninzam os ambientes. Aqui no Rio Vermelho, há diversos, É só você prestar atenção enquanto caminha por aí... Bel não pára de ter idéias e de criar.


Esta foto foi clicada no momento em que o funcionário da prefeitura lavava o largo , limpando-o os restos da noitada do domingo... muita água , detergente cheiroso !
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Falando de passeios, que tal esse aí ?


Essas três fotos que formam o mosaico, são do que foi um mesmo passeio no Parque Cruz Aguiar. Muito fácil de localizar se, de fato, a fiscalização aparecer no bairro.
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Lixo, um problema de todos, a ser solucionado .

 
Coleta de lixo programada , de um estabelecimento no Rio Vermelho.
Caminhão retirando o lixo do depósito , sem causar o menor transtorno.


As fotos utilizadas no mosaico, foram tiradas esta manhã, pouco antes das 10 horas. Nelas , se pode ver a coleta do lixo de um estabelecimento que funciona aqui no Rio Vermelho, bem ali Mariquita.
É um exemplo de como tem que ser tratado o assunto, porque lixo é coisa séria , exemplo que deveria ser seguido por todos os estabelecimentos do gênero e uma exigência que deveria partir da SUCOM.
Há, pelo menos, um grande estabelecimento aqui no Rio Vermelho, bem recente , que se instalou sem ter o equipamento necessário para guardar o seu próprio lixo até a hora de uma coleta programada.

E por aí vai ...

É preciso divulgar e conscientizar os responsáveis, pois , como dito,o lixo é responsabilidade de quém o produz. E há muitos restaurantes de pequeno porte aqui no Rio Vermelho que, simplesmente, o tiram de dentro de casa e o colocam, sabem onde ? Na esquina!... Não importa o horário nem quanto tempo vai ficar ali se, em baixo da chuva ou do sol , o que é pior...

Conheço ,  pelo menos , três pontos " oficiais " aqui por perto. Largo de Santana, esquina com a Rua José Taboada Vidal, rua Conselheiro Pedro Luiz com Cachoeira e na Rua Borges dos Reis . Acresce, que a
procedência é fácil de ser apurada ! Cadê a prometida fiscalização ?

 O problema  deve ser preocupação de todos , tendo em conta que o lixo , como dito,  é responsabilidade de quém o produz.
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Uma visão a partir do Point da Mariquita até o Farol

Um pouco antes da chuva .
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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Os cruzeiros começam a chegar

  
Vi o primeiro navio de cruzeiro chegando esta semana , por ocasião de um passeio ao farol da Barra . É um  dos muitos que chegarão à cidade até o carnaval . Esperemos os turistas encontrem uma Salvador em ordem e que possam levar boas recordações da cidade, que foi a primeira do Brasil.
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Vida de cacchoros ?


Esses três são frequentadores assíduos do Point da Mariquita !
Quatro da tarde , se aquecendo ao sol, que já vai se despedindo do dia aqui e seguindo para o outro lado do mundo e sem pensar em política...
Vida de cachorro ? Pois sim , só para alguns !...
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010


É ali na Mariquita - Cabeceira da ponte, do lado do módulo policial.

Vamos, gente, tirar este perigo do caminho das pessoas ?
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Os coqueiros da nossa orla -


Esses dois foram plantados bem ali no Point da Mariquita.

Tem pouco tempo, não é ? Pois é... Um já morreu e o outro está seguindo o mesmo caminho !

De resto, dezenas de mudas transplantadas não sei de onde, para a orla , também estão doentes e muitas delas já morreram. É preciso, urgentemente, providenciar a substituição e cuidar delas antes que Salvador fique sem os seus coqueiros, que são, também , uma identificação da cidade . Salvador não tem só acarajé. Também tem coco da Bahia...
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Rua Borges de Medeiros - o lixo continua !


 
A coisa andava corretamente, mas, de repente, tudo volta de novo. Ou aumentou a produção  ou a coleta não está dando conta. O fato é que o ponto continua servindo de depósito e você que passa por ali tem mesmo é que aspirar aquele mau cheiro de comida deteriorada e fermentada . Isso acontecendo no Rio Vermelho , numa Salvador que espera receber sempre mais turistas, mas, de que maneira? O que eles vão dizer lá fora ? Vamos, minha gente, tomar providências. Não prometeram fiscalização rigorosa ? Onde andam os fiscais do Prefeito ?
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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Novidades no trânsito da Mariquita - Atenção, muita atenção.



Imagens das alterações introduzidas no sistema viário da Mariquita
Por Sarnelli

imediatamente ao tomar conhecimento das "modificações" realizadas na Mariquita, fui ver de perto e , embora eu as tenha aprovado, com reservas, não são aquelas que irão alterar substancialmente o tráfego no local. O que fizeram, foi adotar uma providência simples,inteligente, promovendo a possibilidade de que veículos pequenos que se destinem ao " Point" da Mariquita, não precisem passar em frente ao ponto de ônibus, muito menos ficar na dependência da sinaleira, ou seja , possam sair mais rapidamente da corrente de tráfego. No entanto, houve um pecado. Pelas fotos, vocês verão que " a entrada se confunde com o próprio passeio " do ponto dos ônibus. Na minha opinião, o passeio deveria ter sido eliminado naquela área e substituído por uma faixa de asfalto, uma faixa viária, com a competente sinalização, para orientar melhor os motoristas e pedestres.  Eu mesmo, custei a perceber a tal da modificação. Só existe, no local,uma placa indicando que, por aquele espaço, não se pode sair, mas do lado de dentro do espaço. Não existe, na pista, uma indicação de que ali se pode entrar... A entrada fica logo após ultrapassada a ponte sobre o rio Lucaia ( ou Capibaribe ), é só virar à direita, passando por cima de um piso que se confunde com o passeio ...
No entanto , acho estranha a ideia de que será instalado um estacionamento no sitema rotativo de " Zona azul " ! - Na minha opinião, é um absurdo, instalar o sistema exatamente naquele local, sabidamente de boemia. Cobrar por que ?
Se a moda pegar , seria bom se lembrarem do Parque Cruz Aguiar e, principalmente, da Rua Feira de Santana . Aqui sim, o abuso é exagerado e poderia render muita grana para o município. Esta tarde , quando estive no Point , espaço, era o que havia demais. A cobrança iria ser feita à noite ? Os biriteiros irão se conformar ? Acho melhor apagarem essa ideia...
Como disse, gostei da ideia, mas precisa de um retoque. É necessário colocar ali, uma pista de asfalto, pois o passeio, bonitinho como está , confunde motoristas e pedestres, o que passa a ser um perigo...
Não sei se é uma medida acertada , no entanto , o acesso ao parque de estacionamento por aquele local . Tenho receio dos motoristas, pois é absolutamente indispensável que eles respeitem os usuários dos transportes que param naquele ponto e mesmo os transeuntes que deveriam ser os donos do passeio... O pior, é que encontrar motorista educado, é muito difícil em Salvador. Todo mundo sabe disso.
Seja lá como for , a altertação está necessitando da revisão dos detalhes que apontei , uma observação para constatar-se como estará funcionando e se heverá conflitos entre motoristas e pedestres, mas não é a solução que a Mariquita precisa. É preciso ver se a coisa funciona. O assunto engarrafamento Mariquita , continua a ser um problema para a administração municipal.


Lembrando que é necessário colocar uma placa proibindo caminhões a outros veículos pesados acessarem o local por aquela passagem, para prevenir os abusos que, certamente, acontecerão...Duvidam ?







segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O problema do Sino da Igreja de N.Sra. de Santana - Rio Vermelho

Por Sarnelli


Já tem dias que não estamos ouvindo o sino da Igreja de N.Sra. de Santana anunciar as horas durante o dia e tocar a Ave Maria às 18 horas . Está fazendo falta !
Tudo porque surgiu um conflito entre o sino e um hotel localizado bem próximo à igreja. A proprietária do hotel alega, e com justa razão , que o sino incomoda os seus hóspedes. De fato, estando localizado tão perto da Igreja, o hotel, e começando o sino a ser tocado a partir das 7 da manhã, com certeza irá acordar algum hospede que deseje ficar um pouco mais na cama. Por outro lado, o Padre também tem razão . A igreja sem o sino , fica meio capenga . A infelicidade de estarem tão perto um do outro gerou o problema que até trouxe a fiscalização e esta determinou , depois de diversos entendimentos , um certo volume e horário para acionar o sino levando mais em conta os interesses do hotel. Ficou algo assim  meio sem sentido...
Na verdade , a própria repartição fiscalizadora já se pronunciou publicamente informando que para igrejas e certas entidades , o regulamento não impõe proibições, podendo as badaladas chegarem a um volume de som que a outras atividades não é permitido.
O problema é mais um conflito de interesses causados por, digamos assim, localização geográfica.
A população do bairro , sente a falta dos anúncios sonoros e, principalmente , da Ave Maria tocada ao encerramento de todos os dias.
Não seria o caso de o responsável pela igreja e a proprietária do hotel entrarem num entendimento harmonioso e solucionarem o caso de maneira que atenda os dois lados ?
Eu sugiro , então , que o sino comece a ser tocado a partir das 9,00 horas indo até às 13,00 horas. Seria aberto um intervalo das 13,00 às 16,00 ou 17,00 horas, quando ele recomeçaria a tocar até às 18, encerrando o dia com a Ave Maria. Pode parecer uma opinião ingênua, mas me parece coerente. Alguém tem uma melhor ?
No entanto, é preciso aumentar um pouco o volume do som para que boa parte do bairro possa ouvi-lo já que , com apenas os 60 decibéis estabelecidos, as badaladas não vão a lugar algum . Ficam por ali mesmo
Do jeito que as coisas ficaram , o equipamento estaria trabalhando um pouco abaixo da metade da sua capacidade. Seja como for, é preciso resolver esse impasse , solução que interessa à toda a comunidade.
Que as partes, de alguma maneira,  entrem em um acordo !

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domingo, 21 de novembro de 2010

A estrutura do balança mas não cai da rua Feira de Santana

 
O balança mas não cai da rua Feira de Santana
Por Sarnelli



Uma história, para os moradores mais novos do Parque Cruz Aguiar.

Quando cheguei ao Parque , há 52 anos , no local onde está aquela estrutura abandonada e que hoje parece um queijo suíço, eram apenas dois lotes de terrenos baldios cheios de mato e onde alguns moradores colocavam lixo que atraía ratos . O vizinho do outro lado, se divertia atirando com espingarda de chumbinho.No fundo do nosso quintal, nós matávamos ratos de espingarda ! O Parque, evidentemente, não tinha as construções que tem hoje e estava muito longe do centro da cidade...Era, ainda, o que se poderia dizer uma pequena cidade do interior onde reinava a tranqüilidade e os portões podiam ficar abertos sem o menor perigo. Até colocávamos cadeiras nas sombras dos passeios, nos fins de semanas, para jogar dama , dominó e xadrêz...com os vizinhos. Exatamente como se faz no interior.

Ainda não se vivia trancados dentro de casa e protegidos por grades em todas as janelas.

Pois bem , os dois lotes pertenciam à uma viúva e a construção no local era difícil, porque a rua paralela à Feira de Santana , ou seja, a Conquista , é muito elevada, formando um alto talude – que ficaria nos fundos da casa ou das casas ( uma ou duas ) acima do nível dos telhados. Apareceu o que deveria ter sido a solução. Os lotes foram entregues a um incorporador que contratou uma construtora e começou a vender.

Deveriam ser três andares para a rua Feira de Santana e três para a Conquista, para evitar a necessidade de colocar elevadores. A construção começou , ia de vento em popa, mas, de repente, parou...

Isto foi lá por volta de uns quatro anos depois de eu ter aqui chegado , digamos, por volta de 1962 (!).

Na gestão do prefeito Jorge Hage, conseguimos dele mão de obra, cimento e areia e os moradores se cotizaram para a compra dos blocos de cerâmica para o fechamento de parte do prédio. Térreo, primeiro e segundo andares. Só que, na horinha de fechar em definitivo as paredes, funcionários da própria prefeitura já ficaram instalados por dentro, dando-se aí o início da invasão que durou dezenas de anos. Com parte do prédio fechado em blocos, os novos moradores iam fechando cômodos com quaisquer materiais que encontrassem por aí. Chapas, taboas, placas de anúncios, enfim, transformaram os seis andarem numa invasão vertical e nela ficaram dezenas de anos e ali havia de tudo. Todo tipo de gente. A presença de viaturas da polícia para levar alguém era uma constante.

Não havia luz. Claro, vamos fazer gatos na rede da companhia! Não havia água . Vamos procurar por aí ou mesmo usar o recurso do gato na rede pública. O pessoal era muito habilidoso nesse tipo de coisa. Não havia torneira de jardim que resistisse. Esgoto ? Faziam as necessidades em sacos e despachavam como” pombos” para os quintais vizinhos. Era uma procissão diária de lata d’água na cabeça e gente toda hora batendo na porta para pedir isso ou aquilo, todo tipo de coisa, enfim – sal, açúcar, sabão , feijão, arroz ...

É preciso levar ainda em consideração,  a presença de gatos e cachorros, já que muitos dos moradores tinham os seus companheiros fieis e seus animaizinhos de estimnação...que viviam dos restos atirados lá de cima...

A área se encheu de ratos que viviam de barriga cheia com os restos de comidas do pessoal do prédio que eram jogados ao térreo que, logicamente, se transformou num chiqueiro e criatório de ratos e até de cobras !

Enfim, todo o Parque,  mas , a rua Feira de Santana , principalmente, se transformou num inferno. Até as portas das nossas casas precisavam ser protegidas por chapas de metal porque os ratos as roíam para entrar nas residências.

Tudo aconteceu porque o incorporador era um conhecido mau caráter de ficha suja na praça. Da planta do edifício, ele vendeu o mesmo apartamento a três ou mais pessoas. E tinha outros problemas no mercado, até que um dia ele foi assassinado por algum seu prejudicado , na cidade de Juazeiro. As obras pararam por falta de recursos, a construtora retirou os seus operários e suas máquinas, dando início à novela.

Houve construtoras que se interessaram pela compra da estrutura quando ela ainda estava em condições, mas as exigências dos proprietários e ou dos herdeiros, fizeram com que nenhuma negociação fosse a bom termo.



Foi na gestão da Prefeita Lídice da Mata , com a interferência de um vizinho que não gosta de aparecer , do trabalho do então vereador Daniel Almeida que se conseguiu desocupar o prédio. A Assistência Social da Prefeitura cadastrou os moradores , a Prefeitura deu uma certa importância a cada um dos moradores deslocados e nós, do bairro , providenciamos transportes para os pertences das pessoas.Cabe assinalar, deixando de lado a modéstia, que quem deu início ao processo fui eu, que culminou com a desocupação do prédio,  mas com a colaboração das pessoas já citadas. Foi um longo processo.


Dias depois de tudo isso, apareceram dois homens de marretas nas mãos e destruíram as Lages para que o prédio não viesse a ser novamente ocupado.

Os anos se passaram e chegamos aos dias de hoje. O problema é da prefeitura que não tem recebido impostos e quem deveria adotar uma providência, Também é assunto da Justiça , onde os processo devem estar embolados de acordo com os pleitos dos herdeiros...Também, se a estrutura não está no caminho empatando a passagem , por que a Prefeitura vai se incomodar com ele , quando está deixando de fazer coisas muito mais importantes para a cidade ?

Na época do prefeito Fernando José , chegou a ser publicado um Decreto de desapropriação para fins de utilidade pública, mas nada foi feito. Venceu o prazo e o Dec. Ficou sem efeito.

No entanto , a julgar pela situação de hoje , com o Parque , totalmente sufocado e invadido por empresas , já tendo perdido praticamente a sua condição de bairro residencial, seria até melhor não mexer no assunto porque já não cabe mais nada aqui dentro.

No momento , estamos com um outro problema, que é uma obra irregular na esquina da Feira de Santana com a praça Dr. Carlos Batalha que dizem que virá a ser um restaurante , um big restaurante que, certamente, vai trazer para o pedaço mais gente, mais veículos e mais intranqüilidade para os moradores que lutam para defender o seu pedaço, inclusive eu que estou neste endereço há 52 anos, que também luto para não ser obrigado a sair do bairro. O que nos deixa pasmo é que essa obra teve o seu requerimento inicial indeferido , já foi notificada, interditada, está lacrada pela SUCOM, mas os trabalhos continuam como se não existissem autoridades na nossa cidade.

Desse jeito, onde é que eu vou morar ? Não é assim que diz a canção ? Mas é uma dura realidade para quem conheceu uma Salvador com apenas cerca de 150 mil habitantes.





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sábado, 20 de novembro de 2010

Obra irregular surge no Parque



.A Sucom diz que a obra é irregular , que está interditada e lacrada, mas os trabalhos continuam. O que virá a ser ? Até que gostaríamos que alguém dissesse alguma coisa...

Vejam a manifestação da SUCOM:

A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) informa que durante a fiscalização realizada na tarde da última quinta-feira (18) a obra no Parque Cruz Aguiar foi lacrada fisicamente, tendo seu material de construção apreendido. A partir da ação desta quinta, o retorno das atividades na obra deve ser prontamente comunicado à superintendência para que sejam tomadas as medidas cabíveis. O acompanhamento da situação no Parque Cruz Aguiar continua sendo feito pelos agentes do órgão, que agradece a colaboração dos moradores e conta com as informações transmitidas para seguir na fiscalização do cumprimento das leis do município, promovendo o ordenamento urbanístico de Salvador.


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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Maluquice que tem sentido - Cara nova na Rua Feira de Santana


Bel Borba e Sarnelli comemorando o resultado dos trabalhos



A carcaça, como ficou ...- mais chamativa - Será que agora dá para notar ?


Já que ninguém decide o que fazer com o esqueleto do prédio, que há décadas desafia as administrações no Parque Cruz Aguar, Bel Borba resolveu ontem dar-lhe uma utilidade. Sarnelli , nosso repórter mais atuante, acompanhou toda a “estripulia" desse criativo artista que sempre surpreende a cidade com uma intervenção diferente. Para chegar ao topo do prédio alugou um carro com um gincho em forma de cesta e segundo sua própria definição “fez umas maluquices”

Maluquice ou não o certo é que a utilização dada por Bel Borba e essa estrutura coloca novamente na ordem do dia a discussão a respeito desse imóvel abandonado. Não vai demorar para virar pauta na grande imprensa.

Fotos de Sarnelli
Texto de Carmela Talento

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Há quanto tempo você não vê uma jangada de verdade ?

 
Aí está uma , solitária , na praia de Santana. Antigamente , elas eram parte normal da paisagem sobre as águas do Rio Vermelho. Mas já faz mesmo muito tempo ... !
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Um lindo momento, na manhã de hoje - Coisas da Bahia !

 

Pescador da Colônia de Pesca Z1 - Mariquita , secando e consertando a sua rede, totalmente integrado à paisagem,  que é só natureza  , completada por  um coqueiro e um ceu azul,  que só mesmo por aqui é que tem...
Me lembro que, durante muitos anos ,  carreguei ,  na minha carteira ,  um recorte de jornal , até que as letras se apagaram, com a seguinte quadrinha :
                                                    Toda a tinta do mundo
                                                    com que se escreve alegria,
                                                    vem do tinteiro azul e profundo
                                                    do mar azul da Bahia                         
Autor desconhecido                     
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Módulo policial sem uso é abandonado na Mariquita


Módulo policial abandonado .


É ali na Mariquita, minha gente! Não demora muito, vai cair . Vidros quebrados , pré-moldados rachados devido à ferrugem da armação e o nosso rico dinheiro seguindo em direção ao ralo...Não é sempre assim ?
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Falta de respeito para com o patrimônio público


Que terra é essa ?
Pela foto, você pode, claramente, identificar o local onde este aparelho está. O pior, é que há outros tantos que vejo por aí nas minhas andanças diárias . Que terra é essa que não se repeita equipamentos públicos, de grande utilidade e ninguém é punido ? Para não ir muito longe, no início da rua Alagoinhas, aqui no Parque, há outro...
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Morador de rua se instala em ponto de ônibus do Rio Vermelho.

 
O ponto de ônibus é aquele localizado na esquina da rua Cons.Pedro Luiz com a rua Cachoeira. Veja a foto. Até a cobertura, já foi utilizada para a colocação de materiais. Trabalho para as Assistentes Sociais da Prefeitura.
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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Todos gostam da praia, mas poucos cuidam dela

 


Muita gente na praia
 
Restos de alimentos na areia atria os pombos
Final de semana de sol a Praia da Paciência ficou lotada, mas o que é divertimento para a maioria das pessoas pode se transformar em risco. Com a retirada das barracas cada vez mais banhistas estão levando mantimentos para lanchar, mas sem  o devido cuidado de recolher os restos dos alimentos quando deixam a paria. O resultado desse descaso pode se perceber na areia onde ficam latas, garrafas pet e copos, e uma série de outros itens que provocando serios prejuizos ao meio ambiente, além de atrair dezenas de  pombos que disputam os restos dos alimentos. Aparentemente inofensivas esses aves podem causar danos à saúde. De acordo com estudos públicados em revistas especializadas  as principais doenças transmitidas  são: criptococose, histoplamose, alergia, toxoplasmose, ornitose, samonelose, psitacose, coccidiose, candidíase, encefalite, pseudotuberculose, tuberculose avícola e mais 26 doenças registradas.
Portanto, quem costuma levar comida para consumir durante o lazer, antes de emporcalhar a praia é bom pensar duas vezes porque pode ser a vitima da própria sujeira.
 
 
Fotos e textos
copiados do Blog do Rio Vermelho

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Jogo de capoeira na beira da praia - Rio Vermelho

Jogo de capoeira, do artista plático Bel Borba
É um trabalho realizado em chapa grossa, tendo sido as figuras recortadas . O conjunto dá a nítida impressão dos movivimentos da luta ou jogo.
O trabalho está localizado no bairro do Rio Vermelho, bem em frente a Biblioteca Pública Juracy Magalhães Jr. e é visto por milhares de pessoas diariamente, pois é um local de passagem e o movimento é muito intenso ( leia-se : engarrafamento o dia todo )

domingo, 14 de novembro de 2010

O sino da igreja de Santana correu o risco de ser silenciado

No blogdobrown





Prefeitura autua Igreja de Santana. Leia o artigo de Zé de Jesus Barreto

Localizada em área de bares que funcionam produzindo ruído, a igreja foi autuada pelo som do sino (Fernando Vivas/Agência A TARDE)

Querem calar o badalar do sino

Não quero crer na notícia que estou lendo: ‘Prefeitura autua a Igreja de Santana por poluição sonora do seu sino’. Tá na Tarde de sábado, dia 13 de novembro de 2010. Acreditem!

Fora qualquer querela de ordem religiosa, que só nos remeteria a Idade Média, aos tempos da Reforma e da Contra-Reforma, com fogueiras, bruxas, matanças, inquisições… Passando bem longe também de quaisquer questões político-partidárias, eleitoreiras, não é o caso… Intolerâncias à parte, a questão da intransigência municipal ao badalar dos sinos da Igreja de Santana, do Rio Vermelho, é puro obscurantismo cultural e histórico.

Mais um factóide, tipo aquele outro do xixi na rua, que só nos envergonha perante a nação. ‘Baianada’, no dizer preconceituoso dos sulistas.

E logo na Cidade da Bahia, de suas cantadas 365 igrejas, onde os sinos dos campanários coloniais marcavam as horas, os eventos do dia-a-dia: desde a chegada de navio no porto a um casamento; a ‘ hora do ângelus’ e o enterro; o chamado à missa e as comemorações cívicas… Cada instante com seu toque diferente, com seu repique próprio para que a população soubesse, ao ouvir o badalar, do que se tratava.

Claro que os tempos são outros, um clic nos põe em contato com o mundo, aldeia global, espaço cibernético… E tal e coisa.

Mas, é o respeito a certos costumes que alimenta a alma de um povo, preserva a identidade, enriquece a sua história, atrai o turista. Isso é cultura.

O estranho nessa notícia é que as pessoas, pagas por nós, que deveriam cuidar da conservação de determinados valores… Ignorem o que é esta cidade. Desconhecem a história, pensam que cultura baiana é mexer a bunda no carnaval e pronto. Triste Bahia!

Gostaria de lembrar que, na administração municipal passada, início dos anos 2000, foi feito um convênio entre a Prefeitura, a Arquidiocese, o São Bento, São Francisco, a Catedral Basílica etc…para que os sinos voltassem a badalar às seis da tarde, como antigamente. Alguns jovens até foram treinados nos conventos e pagos pelo município para executarem os toques. Era bonito ouvir os sinos das igrejas do Centro Histórico na hora da Ave Maria. Mas… acabou. Como acabaram também com as concorridas trezenas de Santo Antonio, na Praça da Sé, e ainda com a encenação da Paixão de Cristo, durante a semana santa, nas águas do Dique do Tororó. Era um espetáculo, as bordas do dique tomadas de gente. Acabaram. Não me perguntem o porquê!

Agora, querem apagar o badalar dos sinos. Breve, se a gente vai permitindo, vão querer matar os galos que descobrem o manto da noite e anunciam o novo dia com sua cantoria; sufocar o latido dos cães na madruga, o trinado dos bem-te-vis e das rolinhas fogo-pagô ao amanhecer; vão brecar o relincho dos jegues que anunciam o meio-dia, calar os atabaques, o foguetório das alvoradas e dos festejos…

Isso tudo já, de fato, abafado na grande cidade pelo buzinaço dos carros, pelo motor do buzu que esfumaça o clarão do dia, pela histeria dos neuróticos, pelos incontroláveis decibéis dos carros de som e dos mal-educados de porta-malas arreganhados berrando pagodeira em cada esquina. Ah, tudo liberado aê! Os 120 e tantos decibéis dos trios elétricos a qualquer hora e oportunidade também! Faz parte!

Ora, o badalar dos sinos! Home quá sinhô me deixe!

* Zédejesusbarreto (jornalista e escrevinhador) 13/nov2010

Reforma e ampliação no Parque desafiam a SUCOM - O que deveria vir a ser ? Coisa boa para o bairro , é que não vai ser!......



Reforma e ampliação de uma antiga casa do parque ?



é só dar uma olhada no mosaico de fotos para ver o presente de grego que o Parque Cruz Aguiar está ganhando. Consta que o primeiro pedido de licença teria sido indeferido e que, posteriormente, já com 30% das obras executadas, elas teriam sido interditadas pela SUCOM, interdição que não está sendo respeitada , já que os trabalhos, mesmo discretamente, continuam e, evidentemente, a construção cresce a olhos vistos. Nela, está sendo investida muita grana.É coisa de porte !

O endereço é esquina da rua Feira de Santana com a praça Dr.Carlos Batalha.

Aconstrução em si, não seria problema . O que os moradores do Parque querem saber é o que pretendem colocar ali. Mais uma atividade para atazanar as pessoas, em um local que não cabe mais nada ? Que tipo de público vai atrair e que quantidade de veículos vai requerer estacionamento onde não há mais espaço ? O que se vê, é que vagas da própria construção, não existe uma só, o que demonstra que todos eles ficarão nas ruas ou será montado um esquema tipo Wells , o que viria a dar no mesmo, já que os " manobristas" usam todos os passeios que encontram pela frente.

Esperemos que quando for solicitada a licença para o funcionamento para qualquer atividade, a análise seja rigorosa e que não seja concedida nenhuma que venha prejudicar ainda mais um bairro já tão sofrido.

No Parque, é assim. O sujeito chega e vai se instalando e ou fazendo o que quer e bem entende, se lixando  para com que já está estabelecido há dezenas de anos no local.

O pior é que dá para entender. A cidade está mesmo sem administração alguma e é mesmo de ninguém...Não sendo de ninguém, cada um faz o que quer...









quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A recuperação de um importante cartão postal de Salvador

 
Operários fofando e terra para a preparação do terreno

Operários começaram está manhã a preparar o terreno do Farol da Barra para repor a grama que foi toda devastada devido à liberação da área para a realização de inúmeras festas. Sarnelli, nosso dinâmico repórter, que além do Rio Vermelho gosta muito da Barra, bairro vizinho, faz tempo que vem protestando contra a falta de manutenção no local, hoje, passando por lá , como faz quase todos os dias, viu os trabalhadores com picaretas nas mãos “fofando a terra,” e com sua inseparável digital registrou em primeira mão o inicio dos trabalhos para o Blog. Não deixa de ser um fato relevante, afinal, o Farol da Barra é um dos cartões postais mais visitados por turistas e baianos. Segundo ele, o terreno está tão seco que usavam as ferramentas na parte mais fina e resistente “No meu entender, eles vão ter muito trabalho pois o terreno precisa mesmo ser preparado. Bem, mas isso é com eles. O fato é que iniciaram a recuperação do gramado,” assinala com o seu típico bom humor.
Opinião do Blog do Rio Vermelho
A questão é: depois de repor a grama a área do Farol vai continuar liberada para show? E na virada do ano, com aquela mega festa, com queima de fogos e tudo mais a grama recém plantada vai resistir, ou o evento será transferido para outro lugar?

Publicado em conjunto com o Blog do Rio Vermelho



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