quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Você tem o hábito de fumar ?

esta manhã fiz esta foto em um estabelecimento do Rio Vermelho que, entre  verduras, frutas, bebidas e sei lá mais o que, vende cigarros legalmente . A fabricante fornece ao revendedor um equipamento conhecido,  com diversos compartimentos para conter as carteirinhas e facilitar a venda. 
É só abastecer o equipamento  e. à medida que for sendo rerirada uma carteira através da abertura inferior, uma outra ocupa o seu lugar . No final, é só reabastecer...
O curioso ,  é que o alerta contra os males da nicotina é uma obrigação, pelo menos até onde eu sei, legal ,  e aparece obrigatoriamente nas próprias carteiras mostrando cenas pesadas , horripilantes , também por força de lei.
Não entendo , portanto,  como o próprio fabricante daqueles tubinhos de papel danosos à saúde da população , toma a iniciativa de colocar à vista do público mais um alerta, o que me parece contraditório , é o  próprio fabricante fazer uma anti-propaganda do seu produto , quando o seu intersse é vender e que mais pessoas se viciem.   Conforme me contaram,  o próprio Ministério da Saúde não quer permitir  a exposição de mais este alerta quando sabemos que estamos em plena campanha contra o uso do tabaco. Estou repassando o peixe que me venderam .... Será que dá para dormir com um barulho desse ? 

Eu, hein?...

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Os passeios da cidade - Nas fotos, um passeio e uma árgvre no Parque Cruz Aguiarr

 



 
Agora que o Prefeito ACM Neto está demonstrando interesse em resolver um problema sério da cidade, confiando na sua determinação de fazer um bem à população, vou , a título de colaboração , parar de reclamar sobre o aumento exagerado do IPTU que não sei quanto é e se irei conseguir pagar ,  por uma casinha modesta como a minha, antiga , do tempo em que foi criado o Parque Cruz Aguiar, construída em série , a partir de um só projeto e, o pior, com materiais de péssima qualidade .Com o tempo fui reforçando aqui, ali e acolá... trabalho de formiguinha ! 
 
Hoje , o meu foco são os passeios de Salvador  , aproveitando a deixa que o Prefeito me proporciona ,  já que o assunto está em evidência e parece que, pelo menos espero, vai agir com rigor para resolver este problêma crônîco da cidade como um todo . Temos diversos tipos de passeios, pois acho que por falta de alguma regulamentação, quem teve que construir um passeio , o fez do jeito que quis . Em pedras portuguesas, seguindo um modelo antigo,  em concreto, em lajotas , apenas em argamassa de cimento e areia ,  enfim uma variedade de tipos , sem nenhuma padronização. O que piora a situação, é que cada um coloca o seu passeio no nível que bem entende, ocasionando diferenças de planos que provocam topadas e quedas , se a pessoa não perceber que , caminhando num plano, vai passar para outro , o  que pode derrubá-la com consequências imprevisíveis ou melhor, comprovadas ,  como foi o caso da minha esposa que caíu, quebrou o pulso, num ponto da rua João Gomes, Rio Vermelho, justamente por ter pisado num buraco de um passeio , no momento de embarcar num transporte,  em predras portuguesas, que teve parte das suas pedras levantada pelas raízes de uma enorme " amendoeira " que presta serviços à população, servindo de parada de ônibus.. Há também os passeios com pequenos declives  arrampados ( e até escadinhas ) , visando a movimentação de alguma máquina , como acontece na Vasco da Gama. Enfim, poderia me estender , mas como é assunto de conhecimento geral e fácil de entender,  passo apenas a demonstrar mais um probleminha ligado ao assunto , não sem lembrar, porém, que boa parte da população já está em idade avançada e outra parcela tem dificuldades de locomoção. A prefeitura diz que o proprietário do imóvel é reponsável pela manutenção do seu passeio mas há um porém . Sempre há ! Havendo uma árvore plantada no passeio a responsabilidade pela árvore é da prefeitura , já que ela é patrimônio da cidade.  É ou não é ? Então, fica a pergunta. No caso , como é o lógico, de a árvore crescer e com o tempo as suas raízes danificarem o passeio , a responsabilidade pelo fato ,  é do dono do imóvel ou da prefeitura ? É o caso das três fotos que estou encaminando ao blog , da mesma árvore , tomadas hoje ,  de ángulos diferentes. Veja o estrago que as raízes provocaram no piso. E é assim por toda a cidade ! A da foto, está no Parque Cruz Aguiar ! Concluo relatando um fato. Fui obrigado a solicitar à prefeitura a derrubada de uma amendoeira que estava no meu passeio. Alta que era, proporcionava uma sombra maravilhosa sobre a minha casa , exatamente sobre o meu quarto que está de frente para o poente ,  mas as suas poderosas raízes ( apesar de a casa estar num nível mais alto de cerca de 60 centímetros - estimados ) já estavam dentro de casa ,  e uma delas tinha mais de três metros de comprimento . Como uma coisa remete a outra , sabemos que a cidade , de clima tropical e de verão eterno,  necessita sempre de mais árvores . Foi uma pena ,  o sacrifício da minha amendoeira,  mas foi necessário , embora saibamos que precisamos sempre de mais árvores... Vamos plantar mais árvores e cuidar delas e dos nossos passeios , ou seja, da população 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Perigo, perigo na av, Juracy Magalhães Jr...

há poucos dias quase me acidento na av.Juracy Magalhães Jr. por não ter visto um container colocado na pista, em baixo de uma árvore que sombreava o local e, o que foi pior, o próprio conteiner ,  que  era escuro , porque a sua pintura ,que normalmente é amarela, simplesmente não existia.
É um perigo que pode causar danos de muita gravidade , uma vez que se trata de uma artéria de grande movimento e de um utensílio pesado ainda mais se contiver lixo e detritos. Eles, os dois que aparecem nas fotos, estão colocados sobre a pista de asfalto à uma distância de algumas centenas de metros em locais inadequados , pois a pista , que é no sentido Mariquita, do lado direito. permite o estacionamento de veículos, além do mais , deste lado há muitos estabelecimentos comerciais, o que gera movimentaçao o dia inteiro. Ficam . portanto,  2/3 da pista para quém demanda a praia .
Ocorre ,  ainda , que, por ali , trafegam veículos de diversos portes desde ônibus, caminhões e leves de transporte de passageiros individuais. É comum ver-se carros particulares neste 2/3 da pista arriscarem ultrapassagens...Há sempre os apressadinhos que imaginam ser bombeiros... 
A locação dos containers objeto deste artigo, está muito mal pensada, ou melhor nem pensaram mesmo na probabilidade , que é real, de um ou mais acidentes por causa daqueles objetos , embora eles sejam necessários. É preciso encontrar um solução para este tipo de coisa. O mais simples, seria mesmo colocá-los sobre o passeio de terra batido ao longo da muralha, já que ninguem o utiliza...Quando acontecer um ou mais acidentes, irão abrir inqueritos !


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A Pracinha do Parque Cruz Aguiar

Há mais um detalhe ! Não é difícil encontrar-se no local ( e em outro qualquer ) a qualquer momento ,latinhas de refrigerantes e mesmo garrafas pets deixadas por pessoas que usufruem do jardim ou da pracinha, gozando o ar fresco que vem do mar ou mesmo se bronzeando um pouquinho , tomando o seu refrigerante ou mesmo água em garrafinhas ou copinhos.. Quando vão embora,,porém , largam a embalagem no chão... É preciso lembrar que , pelo menos uma pequena parte que seja, da população , é mal educada . Ali por perto há container ou containeres, além de lixeiras espalhadas em volta do jardim.... os cidadões deveriam se utilizar desses equipamentos que estão ali exatamente para manter o local limpo como todos desejamos. Outra coisa que é preciso lembrar : " os locais mais limpos, não são os que mais se varrem e sim os que menos se sujam. Se nós mesmos ( generalizando ) sujamos, por que colocar a culpa de tudo em cima da administração da cidade que não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo ? Nós também precisamos fazer a nossa parte . É preciso divulgar esta cultura que serve a todos... Vai chupar uma balinha no Japão e largar o papel no chão para ver uma coisa !!!... Mas nós não estamos no Japão, não é mesmo ? Não é, João ?
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