sábado, 26 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Esqueceram da grade de proteção da ponte sobre o rio Lucaia ?







 
Este é o lado direito da ponte sobre o rio Lucaia, onde falta a grade de proteção. Qualquer acidente que possa acontecer ali é de responsabilidade exclusiva da municipalidade. Esta denúncia já foi ao ar diversas vezes. Quém cair ali em horário de maré baixa , vai se lenhar nas pedras; quém cair em horário de maré cheia e beber  um pouco daquela água, com toda certeza , vai morrer de infecção generalizada .
 E então senhores gestores do município ?
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Carta aberta ao Sr. Bel Borba sobre as obras expostas na rua da Paciência.



Posted by PicasaCaro Senhor Borba ,

São justas as suas ponderações e deveria mesmo ser como o Senhor diz.É muito bom que hoje cada um possa escrever e se externar alcançando o mundo , que se transformou numa simples bola de gude e onde as informações viajam e são consumidas à velocidade do som . Claro que o Senhor não tem culpa alguma da utilização inadequada de certos equipamentos da cidade. Cita a parede da igrejinha como sendo o maior mictório da cidade e, de fato, o é, para a nossa vergonha !

Aquele cantinho do outro lado , ainda em frente à igrejinha, é um outro ponto e, pior, ali se instala um vendedor ambulante que vende, sabe o que ? Churrasquinho com cheiro estranho , a Saúde Pública não vê nada e aqui no Rio Vermelho, mijar e fazer outras necessidades, a boemia o faz em qualquer canto.

A sua menção de que o povo não cuida das coisas públicas, é mais do que valida e não é novidade.. Chega a ser uma calamidade , porque com a cultura atual, grande parte da população não tem um pingo de educação e também é aqui , no Rio Vermelho, penso eu, que mais se depreda o patrimônio público. No entanto, aquela sua obra , a bem da verdade, que criou vida marinha e que veio à tona encrustada demoluscos, incomodou um bocado porque trouxe vida para um habitat inóspito, os mariscos começaram a morrer com o calor do sol e a provocar uma fedentina insuportável por muito tempo. O Senhor tem razão quando diz que a obra colocada no Pontão de Paranoá é uma peça gêmea e bem cuidada , mas se esquece de que estamos em Salvador, onde parte do povo não está preocupada com a história da arte e, infelizmente, é isso que aí está. A nossa prefeitura , acredite, não funciona. Está acéfala ! Se ela não cuida do que é patrimônio público,ela que tem uma fundação exclusivamente para essa finalidade, imagine se se pode confiar no amor à arte que, uma grande parte da população lhe dedica, notadamente os boêmios... O problema é esse, Senhor Borba ! Evidente que não somos contra a arte. O Senhor sabe que sou neto de um dos maiores escultores que já esteve por aqui, Pasquale De Chirico, autor do Christo da Barra, da estátua de Castro Alves entre dezenas de outros trabalhos espalhados pela cidade. Como poderia ser contra a arte ? Seria negar a minha origem! Só não conseguimos escapar dos boêmios que invadem o Rio Vermelho á noite, vindos de todos os lados , sem educação suficiente para preservar o bem público, se for o caso.

 O que temos, é que nos precaver contra os depredadores. Salvador é a cidade onde mais se depreda o patrimônio público e, pior, onde nada se faz ! Estive em Aracaju há pouco tempo, voltei envergonhado e com vontade de me mudar para lá , por ver uma cidade limpa, sem um simples pedaço de papel nas ruas ou mesmo um palito de picolé...onde nada se depreda e onde se sente que o povo ama a sua cidade , o que não é o nosso caso , infelizmente !

Sendo Salvador a cidade que é, as suas obras , pelo menos as cilindricas, não estão em localização apropriada , infelizmente. Elas deveriam estar longe da boemia noturna da rua da Paciência..., longe do vandalismo !

Mas,  confesso que Salvador está, há 80 anos, dentro do meu coração, apesar de todas as suas mazelas que não necessitar ser enumeradas.

Com os meus cumprimentos e um abraço.                                                          Bartolo Sarnelli



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Fim de tarde no bairro mais charmoso de Salvador


Fim de tarde no Rio Vermelho (Salvador/Ba).
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Estarrecedor - Aquelas obras do artista Bel Borba são um perigo !!!

 
É de estarrecer o que está acontecendo com " aquelas obras do Sr. Bel Borba " !!!...



Aquela peça que deve ser reconhecida como uma máscara , é um perigo para a saúde pública. Basta ver as fotos  clicadas esta tarde , no entorno das 17,30 , quando eu ia todo feliz atrás de um belo por do sol. Não deu . Me deparei " com aquilo " !
As chuvas dos últimos dias se acumularam dentro da peça , produzindo um líquido pastoso, com grossa camada de limo verde , tudo fede , e o ambiente é um excelente criatório de mosquitos em época que tanto se fala da dengue...
Virou também lata de lixo e mictório . Constata-se ao ver as garrafas pet boiando dentro dentro da obra exposta pelo artista , e pelo cheiro, com licença ou autorização de quem ?
Em cidade , no caso , no nosso município, existem leis , mas os gestores ou são desinteressados , incompetentes ou omissos ( ou tudo junto ?) , acontece isso isso enquanto se gasta dinheiro do povo em propaganda , pretendendo fazer crer que o poder público " está agindo " , para dar uma melhor qualidade de vida para população. Me poupem, Senhores, e trabalhem !
Aquilo que está no passeio da rua da Paciência é assunto de saúde pública. Onde anda a Secretaria ? Vamos adotar uma providência , e urgente ? Isso é uma vergonha para a nossa cidade que, pretensamente , é civilizada !. Devem ser responsabilizados os gestores que não vêm nada e o criador da obra perigosa...

Mandem retirar aquele ferro velho dali . Será mais útil, depois de fundido e transformado em novas peças...

 





















































































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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

domingo, 13 de novembro de 2011

Uma opção de transporte não poluente e com retoques de modernização.


Foto tirada há poucos dias na cidade de Morro do Chapéu .
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sábado, 12 de novembro de 2011

Banhistas devem evitar a praia de Santana, por causa das chuvas , mesmo que o dia esteja ensolarado.

 
Banhistas devem evitar a Praia de Santana e outras por aí...
Veja no texto quais são as outras...

Texto retirado do Blog do Rio Vermelho, na íntegra.


Depois de vários dias de chuva o sol apareceu , se continuar firme, com o feriadão as praias certamente ficarão lotadas. Mas é preciso cuidado: O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), , chama atenção que de 34 praias avaliadasm na Região Metropolitana de Salvador, 12 estão impróprias para o banho.

Devem ser evitadas as praias de São Tomé de Paripe (No meio da praia), Penha (Em frente à Igreja N. S. da Penha), Bogari (Em frente ao Colégio João Florêncio Gomes), Pedra Furada (Atrás do Hospital Sagrada Família), Porto da Barra (Em frente à Rua Cezar Zama), Ondina (Em frente à Rua Ademar de Barros), Rio Vermelho (Em frente à Igreja N. S. Santana), Pituba (Em frente à Rua Paraíba), Armação (Em frente ao Clube Inter. Pass), Boca do Rio (Em frente ao Posto Salva Vidas), Corsário (Em frente ao posto Salva Vidas Patamares) e Buraquinho (Em frente a barraca de praia Chalé). Nas demais praias da RMS, as condições são normais, lembrando que deve-se evitar o banho de mar em tempo chuvoso.


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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

nem 8 nem 80 - Reinhard Lackinger



Como taverneiro austríaco idoso, sinto-me na obrigação de testemunhar, de contar detalhes de uma vida que podem ser importantes para alguém. Pormenores excedendo à borda das panelas do nosso Bistrô PortoSol.
Do último texto sobrou a pergunta... como a Áustria, arrasada por duas guerras mundiais ( 1914 a1918 e 1939 a 1945 ), com a infraestrutura aniquilada, as fábricas dilapidadas, cheia de prédos em ruínas e gente faminta, com corpo e alma feridos, pode ser reconstruída em menos de duas décadas.
Reconstruídas casas, escolas, fábricas e instituições.

Como era essa gente?

Fotos daquela época mostram pessoas magras, com roupas de trabalho, olheiras e bochechas côncavas, as mãos parecendo procurar incessantemente por algum trabalho a fazer.

Entre aquela gente nas fotos em p&b havia um menino. Eu, concebido em maio de 1946, ou seja, um ano depois do fim da guerra! Prova de que ninguém deixou de se divertir nos tempos da penúria.
Trazendo esse papo para Salvador, Bahia, surge a pergunta:
Que raio de guerra pérfida estamos vivendo nesta nossa Boa Terra que há mais de 10 anos nos impede de construir e por para funcionar um metrô de apenas 6 quilómetros de extensão, que nos impede de concluir a via expressa, que não deixa que o tumor maligno das construções ilegais nas encostas entre o Comércio e a Calçada regrida. E por falar em Comércio, os prédios próximos da Praça Cayrú poderíam servir de cenário para filme de guerra.
Guerras pós-modernas são assim! São não declaradas! Não há bombas, nem inimigos aparentes!
Na Parte III jogaremos um feixe luz num outro conflito.
Reinhard LackingerPosted by Picasa