segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O problema do Sino da Igreja de N.Sra. de Santana - Rio Vermelho

Por Sarnelli


Já tem dias que não estamos ouvindo o sino da Igreja de N.Sra. de Santana anunciar as horas durante o dia e tocar a Ave Maria às 18 horas . Está fazendo falta !
Tudo porque surgiu um conflito entre o sino e um hotel localizado bem próximo à igreja. A proprietária do hotel alega, e com justa razão , que o sino incomoda os seus hóspedes. De fato, estando localizado tão perto da Igreja, o hotel, e começando o sino a ser tocado a partir das 7 da manhã, com certeza irá acordar algum hospede que deseje ficar um pouco mais na cama. Por outro lado, o Padre também tem razão . A igreja sem o sino , fica meio capenga . A infelicidade de estarem tão perto um do outro gerou o problema que até trouxe a fiscalização e esta determinou , depois de diversos entendimentos , um certo volume e horário para acionar o sino levando mais em conta os interesses do hotel. Ficou algo assim  meio sem sentido...
Na verdade , a própria repartição fiscalizadora já se pronunciou publicamente informando que para igrejas e certas entidades , o regulamento não impõe proibições, podendo as badaladas chegarem a um volume de som que a outras atividades não é permitido.
O problema é mais um conflito de interesses causados por, digamos assim, localização geográfica.
A população do bairro , sente a falta dos anúncios sonoros e, principalmente , da Ave Maria tocada ao encerramento de todos os dias.
Não seria o caso de o responsável pela igreja e a proprietária do hotel entrarem num entendimento harmonioso e solucionarem o caso de maneira que atenda os dois lados ?
Eu sugiro , então , que o sino comece a ser tocado a partir das 9,00 horas indo até às 13,00 horas. Seria aberto um intervalo das 13,00 às 16,00 ou 17,00 horas, quando ele recomeçaria a tocar até às 18, encerrando o dia com a Ave Maria. Pode parecer uma opinião ingênua, mas me parece coerente. Alguém tem uma melhor ?
No entanto, é preciso aumentar um pouco o volume do som para que boa parte do bairro possa ouvi-lo já que , com apenas os 60 decibéis estabelecidos, as badaladas não vão a lugar algum . Ficam por ali mesmo
Do jeito que as coisas ficaram , o equipamento estaria trabalhando um pouco abaixo da metade da sua capacidade. Seja como for, é preciso resolver esse impasse , solução que interessa à toda a comunidade.
Que as partes, de alguma maneira,  entrem em um acordo !

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